Sobre o blog

Neste blog você encontra sobre dicas de beleza, fofoca, relacionamento a dois,melhor das revistas sobre sobre comportamento feminino,atualizações do que aconteceu durante a semana na internet.

Enfim vivendo e aprendendo !

" Olá...aprender a viver também faz parte de uma vida saudável "

" A vida é um episódio só, nossa chance única neste teatro do mundo. Só temos direito a uma apresentação. E ela tem de ser gratificante. "

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ana Paula Padrão

Nunca passei o carro na frente dos bois, diz Ana Paula Padrão ao completar um ano no Jornal da Record

Em entrevista exclusiva ao R7, a jornalista faz balanço do período na emissora 

Ana Paula Padrão completou nesta terça (29) um ano na bancada do Jornal da Record, ao lado do jornalista Celso Freitas. A comemoração teve direito a presente do telespectador: a edição desta terça atingiu 13 pontos de média e picos de 16 pontos, o que garantiu a vice-liderança ao noticiário da Record. A jornalista brasiliense de 44 anos, um dos grandes ícones do telejornalismo brasileiro, disse que está adaptada à nova casa, ao receber a reportagem do R7 em sua mesa na redação da Record, na Barra Funda, em São Paulo.


Edu Moraes/RecordFoto por Edu Moraes/Record
Ana Paula Padrão: jornalista espera ser "convocada" para cobrir o Pan e a Olimpíada
Ana revelou que foi Celso Freitas quem a apresentou a todo mundo na emissora, falou sobre a nova série que prepara ao lado da produtora e editora Guta Nascimento, e afirmou, bem-humorada, que pretende ser convocada para a cobertura dos próximos eventos olímpicos da Record: o Pan de Guadalajara, em 2011, e a Olimpíada de Londres, em 2012. Leia o bate-papo:

R7 – Qual balanço você faz deste primeiro ano na Record?
Ana Paula Padrão –
O balanço é muito positivo. A minha carreira é feita um passo depois do outro. Nunca passei o carro na frente dos bois. As pessoas cobram resultado rápido demais. Tudo tem seu tempo. Tem o tempo de adaptação ao jornal, à dupla, à linha editorial. Para você incorporar a imagem de uma emissora e as pessoas se adequarem inteiramente com a mudança demora em televisão de um a dois anos. Agora que as pessoas estão se acostumando com a minha imagem no Jornal da Record. Isso leva tempo mesmo.

R7 – Você está satisfeita com o jornal?
Ana Paula –
Estamos num ótimo momento do jornal. A chegada do Cosme [Luiz Cosme Pinto, editor-chefe do telejornal] mudou muita coisa. Ele está mais dinâmico, mais bem acabado, mais coloquial. Estou tendo mais chance de conversar mais com o Celso. O jornal está mais parecido comigo. Estamos atingindo maturidade na dupla e na estrutura.

R7 – Como o Celso lhe recebeu?
Ana Paula –
Ele me acolheu muito bem e isso foi importante para minha adaptação. Não só ele, como todos. Fiquei surpresa, porque no primeiro dia trombava com muita gente que já havia trabalhado comigo em outras emissoras. O Celso foi muito receptivo. Foi ele que me levou em cada cantinho e me apresentou a todo mundo. Ele é muito querido aqui dentro e foi uma espécie de anfitrião.

R7 – Você se dão bem nos bastidores?
Ana Paula –
Sim. Temos uma relação de carinho e empatia, que aparece no vídeo. Você não consegue fingir no vídeo, quando você está triste aparece, quando não tem química aparece. E acho que Celso e eu temos muita química juntos.

R7 – Quais foram os momentos marcantes neste primeiro ano?
Ana Paula –
Todas as vezes que tiramos o jornal da bancada foram importantes. Era uma experiência pouco feita antes. Fizemos isso com um grau de risco maior, porque fizemos muitas vezes sem TP [teleprompter, aparelho no qual os apresentadores leem as notícias], com dificuldade de comunicação, com uma câmera só... Mas esses desafios foram importantes para minha segurança como âncora. Depois de umas três vezes com o jornal na rua, sinto-me capaz de fazer o Jornal da Record de qualquer lugar.

Ana Paula Padrão e Celso Freitas
Celso e Ana Paula na bancada do JR: foi ele quem a apresentou a todo mundo - Foto: Edu Moraes/Record

R7 – A cobertura dos Jogos de Inverno de Vancouver lhe marcou muito?
Ana Paula –
Conseguimos fazer um evento que nunca havia sido coberto pela mídia brasileira e transformá-lo num sucesso. Imagine você montar uma redação em outro país, com um sistema todo novo, em HD. A gente rodava as matérias de lá. A quantidade de erros que poderiam acontecer era grande. Mas deu tudo certo, inclusive na relação entre as pessoas. Aquilo parecia ser um evento abençoado.

R7 – Por que você não foi à Copa?
Ana Paula –
Fui para Vancouver porque era um evento da Record, no qual a emissora havia feito um grande investimento. A Copa é um evento comprado por outra emissora. Se bem que, no fim, o que aconteceu é que todas as coberturas, seja das mídias que compraram e as que não compraram, se equipararam muito. Isso aconteceu porque o Dunga é um personagem que, para preservar a seleção, decidiu que ia poupar seus jogadores do contato com a imprensa. Então, está todo mundo fazendo uma cobertura muito parecida.

R7 – Você pretende continuar as reportagens na rua?
Ana Paula –
Desde que vim para a Record, já fiz as séries SOS Brasil, A Vida na Rua e sobre o Butão. Depois, fiquei um mês em Vancouver. Nesse momento, estou fazendo que está associada às eleições de uma certa forma. Estava gravando hoje de manhã e estou até rouca, de tanto falar com as pessoas.

R7 – Dá para contar um pouquinho mais sobre a série?
Ana Paula –
É uma serie sobre uma mudança importante que houve na sociedade brasileira. A sociedade mudou primeiro com a Constituição de 1988. Depois, em 1994, com a estabilização monetária. Isso gerou a entrada de mais pessoas na chamada classe média, que engloba os brasileiros que têm renda entre três e dez salários mínimos. Essas pessoas hoje são mais de 90 milhões, metade da população. Elas possuem poder de consumo e consomem. São eleitores importantes. São o futuro do país. Quero mostrar quem são essas pessoas: o que elas almejam, o que elas gostam, como elas vivem? Essas são os personagens da nova série.

R7 – Você vai cobrir a Olimpíada de Londres?
Ana Paula –
Ainda não saiu a lista de convocados da Record [risos]. Imagino que deva ser convocada para o Pan-Americano de Guadalajara no ano que vem e para a Olimpíada de Londres em 2012.

R7 – O casamento com a Record vai ser duradouro?
Ana Paula –
Eu estou feliz aqui, mas você tem de perguntar isso para a direção da casa. Eu tenho quatro anos de contrato [risos].

Fonte : www.r7.com.br
Autor : Miguel Arcanjo Prado, do R7

Pato insiste para Sthefany assinar pensão de R$ 5.000,00

Um oficial de Justiça foi enviado ao aeroporto do Rio de Janeiro na semana passada para esperar Sthefany Brito, ex-mulher do jogador Alexandre Pato. 
Ela chegou à cidade, vinda da Itália, na terça-feira (22). As informações são do jornal carioca O Dia.

De acordo com a publicação, a intenção do ex-marido da atriz era fazer com que ela assinasse a ação de oferecimento de pensão alimentícia no valor de R$ 5.000 por mês.

Segundo o mesmo jornal, se Sthefany assinar algum contrato no mesmo valor ou superior, ela perderá o benefício.

No desembarque, na semana passada, ela estava disfarçada usando peruca e óculos grandes.

Muita gente comparou o visual bizarro ao da personagem Bela, interpretada por Giselle Itié na novela Bela, a Feia (Record)

Sthefany estava morando em Milão, na Itália, no mesmo apartamento que dividia com o ex-marido, que joga no Milan. Após um casamento pomposo e que reuniu a alta sociedade carioca em festa realizada no Copacabana Palace, em uma noite que mais parecia saída de um conto de fadas, o relacionamento do casal durou exatos nove meses e 13 dias. A separação foi bem conturbada, com acusações de ambos os lados.

patostephany

Débora Falabella é capa da revista Gloss do mês de Julho

A atriz Débora Falabella que atualmente vive a vilã Beatriz na novela Escrito nas Estrelas é capa da edição de julho da revista Gloss.
Super delicada e com um rostinho de boneca, a atriz confessou em entrevista para a publicação que tem dificuldades em fazer amizades e também falou um pouco sobre sua personagem. Essa é a oitava novela da atriz, e sua primeira vilã.
“A Beatriz é o oposto de mim. Com ela eu vou, faço, me divirto e esqueço. As vilãs às vezes falam muitas coisas que gostaríamos de falar, só que a gente tem um filtro. Elas não, elas são o escracho”
Débora pode ser considerada uma das atrizes mais discretas do momento, pois quando ficou grávida, quase ninguém a viu ou mesmo sabia de seu bebê, a pequena Nina de um ano:
“Lá em casa sempre fui a mais quieta e a mais fechada. Tenho pouquíssimos amigos e dificuldade de fazer grandes amizades. Às vezes, queria ser diferente, mais espontânea”.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Instituto Hatus

Conheça o projeto do Instituto Hatus

Pois é uma instituição sem fins lucrativos,que tem por finalidade a promoção da cultura, da educação, da cidadania, da melhoria da qualidade de vida.
O objetivo é desenvolver habilidades artísticas, em especial a musical, em 70 crianças a partir de 07 anos de idade, atravês de canto coral, e teoria musical na Vila dos Remédios - Osasco / SP.
Qualquer pessoa pode contribuir para ajudar o projeto, tanto pessoas juridicas ou físicas poderão se tornar parceiras do " Projeto Musical para Crianças " do Instituto Hatus.
Atravês de depósito bancário:
Banco Bradesco
Agência : 0501 /0
Conta Corrente : 124.289/0
Razão Social : Instituto Hatus
CNPJ : 11.118.266 / 0001-50
E-mail: institutohatus@institutohatus.org
Fone: 11 / 3602- 1841
11/ 9971- 8858

Remédio contra diabetes traz riscos ao coração

O medicamento Avandia, do laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK), utilizado contra a diabetes, aumenta o risco de problemas cardiovasculares, segundo a análise dos resultados de 50 testes clínicos publicados nesta segunda-feira e que confirmam estudos anteriores.

O risco aumenta de 28% a 39%, mas o número não vem acompanhado de um aumento de mortes por infarto.

Esta análise, realizada pelos médicos Steven Nissen e Kathy Wolsky da Cleveland Clinic Foundation, estudou 56 ensaios clínicos até fevereiro de 2010.

Os testes contaram com a participação de 35.531 pacientes, dos quais 19.509 haviam tomado Avandia (molécula rosiglitazona), enquanto 16.022 foram tratados com o medicamento Artos (molécula pioglitazona), da mesma categoria que o anterior mas do laboratório japonês Takeda.

"Estes resultados são similares aos estudos feitos anteriormente (em 2007) pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline - o fabricante - , a agência americana de medicamentos (FDA, Food and Drug Administration) e pesquisadores independentes, e dão conta de um aumento de risco cardiovascular nos doentes que utilizam a rosiglitazona", afirmam os autores destes trabalhos publicados nesta segunda-feira na versão online do jornal Archives of Internal Medicine.

"A FDA já anunciou que um grupo de especialistas independentes se reunirá em julho para recomendar ou não a retirada deste medicamento do mercado", acrescentam os autores em um comunicado.

A análise foi publicada nesta segunda-feira, antes que essa reunião aconteça, e voltará a ser publicada na versão impressa do jornal médico no dia 26 de julho.

A comercialização da rosiglitazona foi autorizada em 1999 pela FDA para tratar a hiperglicemia - taxa elevada de açúcar no sangue - nos pacientes que sofrem de diabetes tipo 2 ou nos adultos.

Fonte: www.uol.com.br/saúde

Sou uma mulher de 30. ? E agora ?

Sou uma mulher de 30. E agora?

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Você está perto dos 30 anos e se deparou consigo sentada no sofá pensativa, refletindo sobre questões como "o que eu estou fazendo da minha vida?" ou "preciso arrumar um marido, mas como?". Algumas vezes também precisa ouvir os outros perguntarem "por que ainda não arrumou um emprego estável?" ou "você não vai ter filhos?". Não fique nervosa, saiba que é uma situação normal para essa faixa etária e que você não é pior do que ninguém. Não que todas as mulheres passem por isso, mas muitas chegam a essa idade e têm um comportamento auto-avaliativo que pode levar à depressão - às vezes o julgamento sequer vem de você, e sim da família e amigos. É a chamada "crise dos 30 anos".


O escritor Honoré de Balzac imortalizou a figura da mulher de 30 anos com crises na vida afetiva em seu livro A mulher de 30 anos, dando origem à expressão "mulher balzaquiana" para as mulheres nessa faixa de idade que estão em conflito emocional. A psicóloga e psicoterapeuta Olga Inês Tessari explica que, a princípio, a crise dos 30 anos não se trata de uma doença. "É um sentimento que está relacionado a uma questão cultural, que pressupõe que a essa idade a mulher já está encaminhada na vida: já construiu uma carreira e está casada ou prestes a se casar. Então ela se sente pressionada a atender a essas expectativas."

Algumas mulheres são solteiras por escolha própria, porque decidiram priorizar a profissão, por exemplo. No entanto, elas também não escapam do rótulo de "encalhadas", o que gera um conflito emocional. "Ao mesmo tempo em que ela quer ser uma 'grande mulher', uma profissional bem sucedida, a sociedade faz com que ela queira ser a dona-de-casa que cuida do marido e dos filhos", avalia a psicóloga Beth Valentim. "E mesmo na questão da gravidez, dependendo da pessoa é possível ter filhos mais tarde, aos 40 anos, com acompanhamento médico", lembra Beth.

Olga adverte sobre os problemas que esses sentimentos podem acarretar. "Essa cobrança eleva a ansiedade, o que pode levar a problemas de memória, de concentração, e ela fica irritadiça", diz. O comportamento pode levar à depressão, necessitando de ajuda profissional.

Além disso, em casos mais graves, a ansiedade leva à bulimia, anorexia ou à obesidade. O TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) também tem a ver com esse vazio que a mulher sente, o que pode levá-la a adquirir manias.

Cobranças
A crise dos 30 anos pode ter relação com diversos aspectos da vida cotidiana, desde a vida familiar e profissional até a sua sexualidade.

Casamento
Talvez a principal causa da crise, para a maioria das mulheres, seja quando a mulher acredita que só será completa se tiver um homem ao seu lado. Outro agravante é quando os amigos começam a casar e a mulher solteira se sente sozinha porque perde as companheiras de balada, ou então porque não pode mais visitar os amigos casados a qualquer hora, por medo de ser inconveniente.

"Algumas pacientes me dizem que precisam se casar porque os amigos casaram, e ela se sente deslocada", conta Olga. "O perigo é que elas acabam se casando com o primeiro que aparece, e isso trará ainda mais sofrimento para elas depois", adverte.

Outro problema é a mulher abrir mão de sua vida para viver em função do amor. Alguns namorados reclamam que elas trabalham demais e não têm tempo para eles. Se ela largar tudo para dedicar-se à relação, geralmente é na faixa dos 30 anos que sentirá falta de tudo o que deixou de fazer e do que não construiu - especialmente se o namoro ou casamento terminar.

Para Mariana*, 30 anos, está cada vez mais difícil encontrar um homem para casar porque a sua exigência aumenta com a idade. "Agora estamos mais voltadas para formar uma família, queremos algo mais sério", conta. "Eu sei que é preconceito meu também, de achar que estou velha apesar de não parecer ter 30 anos. Mas as pessoas olham feio quando a gente sai à noite nos bares, acham que somos 'garotas de boate' porque temos 30 anos e estamos solteiras", desabafa.

Filhos
Muitas vezes, uma conseqüência de não casar é a mulher chegar aos 30 anos sem filhos - a não ser que seja mãe solteira, o que também pode gerar preconceito. O relógio biológico indica que ela não pode demorar muito, porque seu potencial reprodutivo diminui após a terceira década de vida, com o envelhecimento e diminuição da quantidade de óvulos. Sem contar as doenças ginecológicas e o risco de aborto espontâneo, que aumentam com a idade.

Para Beth Valentim, a maternidade pode ser uma escolha entre o lar ou a profissão. "Com esse ritmo de trabalho, se você for bem-sucedida não tem tempo de ser mãe.", explica.

É preciso ter cuidado porque é comum as mulheres terem filhos apenas para segurar o namorado ou obrigá-lo a casar. "Isso não resolve o assunto. São poucas as relações que sobrevivem depois de um filho inesperado", analisa Olga.

Beleza
E o espelho? Antes um aliado para te deixar irresistível, agora parece que ele joga contra você e mostra como envelheceu, como está mais gorda, com mais olheiras e com aquele ar de cansada. Mesmo que ainda seja uma idade jovem, a sua aparência passa longe do frescor dos seus vinte anos.

No caso da agente de turismo Claudia Uilza, 35 anos, o estopim para a crise dos 30 anos foi sua aparência. "Me sentia feia, gorda, não queria sair de casa. Só usava roupas largas, 'de velha'", conta. Na época, Claudia, que tem 1,65m, pesava 90 kg. Sem mencionar as dores nos joelhos e nas costas.

Para Beth, a competição entre as mulheres é um fator agravante na falta de auto-estima em relação à beleza, quase uma neurose. "A mulher começa a se achar feia porque se compara com a mulher de 20 anos e começa a se achar velha", explica. "Nossos 30 anos são o auge da nossa beleza. A partir dos 40, as marcas começam a se acentuar, então é preciso cuidar da pele, do cabelo."

Sexualidade
Teoricamente, aos 30 anos a mulher já é bem resolvida no sexo, sabe o que a agrada e sabe transmitir seus desejos ao parceiro. No entanto, uma mulher insegura não consegue se soltar na cama, levando à própria insatisfação. Ou seja, quem está preocupada com a aparência, com o que os outros pensam dela, se vai ter filhos ou casar, pode ter dificuldades de curtir o sexo.

Essa falta de prazer e o pensamento de que homens preferem transar com alguém mais nova podem contribuir para uma crise aos 30 anos.

Conselhos
As profissionais sugerem algumas dicas para quem enfrenta essa fase da vida.

- Ter 30 anos é só um marco social, tanto faz se você tem 30, 32 ou 25. Reflita se essas cobranças são pressões externas ou se o seu desejo é realmente casar e ter filhos.

- Para casar, é preciso escolher bem o homem certo. A convivência será impossível se não houver intimidade e cumplicidade entre você e ele.

- Lembre-se de que os homens também podem ser vítimas de suas crises de choro e inseguranças. Eles, às vezes, até querem casar, mas preferem ter condições financeiras de arcar com as despesas. Não os apresse demais.

- Se o seu sonho é realmente casar e ter filhos, vá atrás mas não viva em função desse objetivo. Assuma sua condição de solteira e conheça gente, saia para a balada. Mas não deixe de sair com seus amigos casados.

- Antes de cogitar ter um filho, pense em como será a sua vida depois disso. É preciso abrir mão de passeios, jantares românticos, noites de sono, sem contar nas despesas. Pondere se você está disposta a encarar essa nova etapa sem precisar depender da ajuda dos outros - talvez não seja hora de ter um filho se ele tiver que ser criado por sua mãe, por exemplo.

A alegria dos 30
Apesar de tantas dúvidas e aflições, há quem goste de chegar aos 30 anos. Beth Valentim destaca algumas vantagens de ser uma balzaquiana:

- Se tiver uma formação adequada, a mulher pode estar em uma posição privilegiada no trabalho, com experiência e até uma especialização no currículo.

- Sua beleza está no auge, porque perdeu o ar de menininha e agora é uma mulher decidida, sabe olhar nos olhos firmemente e não tem medo de encarar a vida de maneira realista.

- Sexualmente ela sabe que o orgasmo é importante e não banaliza mais o sexo. Tem auto-conhecimento de seu corpo e mais maturidade emocional.

- Se for mãe, está em uma idade de muita vitalidade para aproveitar com os filhos, porque ainda é jovem mas já é madura e responsável.

É o caso da técnica ambiental Simone Fukuji, 34 anos, que afirma que sua vida só melhorou depois que passou dos 30 anos. "Antes era retraída, agora gosto de sair, conhecer gente." Ela teve filho aos 20 e aos 24 anos, e agora que eles estão mais crescidos, pôde voltar a estudar. "Quero mais é ser feliz", alegra-se.

Mesmo Claudia Uilza, que não gostava do seu próprio corpo, depois que decidiu fazer academia sente-se "poderosa". "Faço duas horas de academia por dia, com seis alimentações leves por dia, parei de fumar e de tomar refrigerante." Hoje, diz com orgulho que está com 75 kg e usa saias curtas, calças coladas e decotes.

Já Mariana, apesar da preocupação em casar e ter filhos, confessa que agora aos 30 anos sente-se mais bonita. "Me formei cedo, então aos 28 anos já tinha uma vida mais estável, pude me exercitar, malhar, comprar o que queria com meu próprio dinheiro. Fisicamente estou bem melhor", admite.


* Nome alterado à pedido da entrevistada.

Serviços:
Olga Inês Tessari, psicóloga e psicoterapeuta
otessari@hotmail.com
http://ajudaemocional.tripod.com

Beth Valentim, psicóloga e autora
btdvalentim@yahoo.com.br
http://bethvalentimcoisademulher.blogspot.com

Fonte: Redação Terra