Sobre o blog

Neste blog você encontra sobre dicas de beleza, fofoca, relacionamento a dois,melhor das revistas sobre sobre comportamento feminino,atualizações do que aconteceu durante a semana na internet.

Enfim vivendo e aprendendo !

" Olá...aprender a viver também faz parte de uma vida saudável "

" A vida é um episódio só, nossa chance única neste teatro do mundo. Só temos direito a uma apresentação. E ela tem de ser gratificante. "

terça-feira, 22 de março de 2011

Cinco lições de autoestima para aprender com Paula, eliminada do BBB11

Eliminada do BBB11 com 63% dos votos do público, Paula pode não ter sido uma das participantes mais queridas do público. Porém, a candidata à bolada oferecida pelo reality show deu exemplos que poderiam ser colocados em prática por mais mulheres. A invejável autoestima de Paulinha motivou UOL Estilo – Comportamento a perguntar a especialistas quais as cinco lições que a recente ex-BBB deixa de herança. Veja a seguir:

1. Não ter medo de se expor
Além, é óbvio, de aceitar participar de um reality show, Paula nunca pareceu preocupada com o fato de não seguir os padrões de beleza que torturam tantas mulheres. Nunca se sentiu intimidada por concorrer e dividir um confinamento com musas como Maria, Jaqueline e Talula. Vestiu-se como achou que deveria, exibiu sensualidade e até ficou nua mais de uma vez diante das câmeras. Tanta autoestima chegou a incomodar quem associa autoconfiança à magreza. “A causa da estranheza e rejeição é por não se admitir que uma pessoa fora dos padrões impostos –que a beleza inclui ser magra e alta– possa se gostar. Quando isso não acontece e o indivíduo manifesta uma reação contrária, causa surpresas, já que o normal seria a introspecção e até a autoexclusão”, analisa a psicoterapeuta Aridinéa Vacchiano, do Rio de Janeiro.
2. Ter confiança para seduzir
Antes de entrar para o programa, Paulinha assumiu a bissexualidade. No BBB11, trocou carinhos com Diana e com Cristiano –que, no início da atração, era considerado o homem mais disputado da casa. Ser gordinha não a impediu de ficar com ele em uma festa. “Provavelmente ela sempre foi incentivada a não se sentir excluída, a se olhar com respeito, a se aceitar. A autoestima é uma motivação necessária dentro de si. Ela é inerente a todo indivíduo que se encontra em harmonia, em equilíbrio, em paz consigo mesmo”, diz Aridinéa.
3. Não se abalar por ofensas

Logo no início do programa, o participante (já eliminado) Igor, ao ver Paula colocando o biquíni fio-dental, disparou: “Ô, Jabulani, você também vai para a piscina? Ah, então acho que eu não vou agora, não!”. Para quem não se recorda, Jabulani era o nome oficial da bola da Copa do Mundo 2010. Em uma discussão, Diogo, outro eliminado, a chamou de “vaca gorda”. Isso tudo não intimidou a estudante de Roraima. “Muito se fala de bullying entre crianças e adolescentes nas escolas, mas ele acontece também no trabalho, nas universidades e nos grupos, como no do BBB”, afirma a coach Priscila Lima de Charbonnières, de São Paulo. “É muito comum em adultos pouco conscientes dos impactos que suas atitudes causam aos outros”, completa Priscila. A psicoterapeuta Aridinéia Vacchiano relembra que Paula tinha um objetivo: permanecer no programa. “Quando ela escolheu participar, sabia de todos os riscos aos quais estaria exposta, inclusive que sua autoestima seria testada para enfraquecê-la. Mas ela não se abalou.”
4. Não se incomodar com as críticas
Embora seus hábitos alimentares não sirvam de exemplo para ninguém –ela não come feijão e passa longe de frutas e verduras– Paula não liga para o que pensam dela. Pedro Bial ironizou a gulodice da moça, após as câmeras a flagrarem co oito fatias de pão em uma madrugada. Ela respondeu que foram “seis” e nem deu bola para as ironias do apresentador. Depois, aos colegas de confinamento, perguntou, brincando: “Vocês acham que é fácil manter esse corpinho?”. E, mais de uma vez, conseguiu rebater as provocações do apresentador do reality. “Como é uma situação temporária, Paula buscou recursos no seu interior para lidar com esses desafios e enfrentá-los, perseguindo o seu objetivo. Isso é que importa”, comenta Aridinéia.
5. Superar as limitações
Paula participou das provas de resistência com bastante comprometimento (e desbancou muitos concorrentes que se julgavam em melhor forma do que ela). Houve uma, no início do programa, em que ela caiu e se levantou várias vezes, sem desistir. Na última quinta-feira (17), quem acompanhou o BBB pode ter imaginado que a garota desistiria logo, de tanto que tremia de frio. Foi a penúltima a abandonar a competição (Rodrigão venceu), depois de mais de 10 horas de esforço, superando adversários como Diana e Wesley. A coach Priscila relembra que a autoestima é fruto de uma série de recursos internos desenvolvidos desde a infância. Ela está mais relacionada ao aspecto emocional e psicológico do que ao físico. “Uma pessoa não precisa se encaixar em algum padrão para ter autoestima elevada. Tanto que muitas pessoas bonitas não a têm”, encerra.

Fonte :http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/03/21/5-licoes-de-autoestima-para-aprender-com-paula-eliminada-do-bbb11.htm
Autor :HELOÍSA NORONHA

Colaboração para o UOL

sexta-feira, 11 de março de 2011

Isis Valverde pressiona, mas Caio Castro não quer assumir namoro

Caio Castro comentou com amigos que se meteu numa situação complicada.

Andam dizendo que ele e Isis Valverde estão namorando, ela mesma anda pressionando para que isso aconteça, mas a verdade é que o ator não está a fim de assumir nada no momento.

Os dois realmente estão ficando (às vezes saem juntos da gravação de Ti-Ti-Ti), mas Caio não quer rotular como namoro.
Por enquanto, é apenas uma amizade colorida, apesar de Isis querer algo mais sério.

E ele foi sincero com ela, dizendo que não quer namorar.
Se ele aparecer com outra por aí não vão poder dizer que é traição.

O galã da Globo está querendo curtir.
Tanto que ficou todo cheio de graça para cima de Cristiane Dias, ex-mulher de outro ator global, no Carnaval do Rio.

Fonte : http://entretenimento.r7.com/blogs/fabiola-reipert/2011/03/09/isis-valverde-pressiona-mas-caio-castro-nao-quer-assumir-namoro/
Autor : Fabiola Reipert

Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino

Exames preventivos são decisivos para a cura desses tumores

Desde sua primeira menstruação, é recomendável que a mulher crie o hábito de consultar um ginecologista regularmente. Essa é uma atitude preventiva essencial para que ela cuide da sua saúde íntima e evite que alguma doença seja descoberta apenas em estágios bastante avançados.


Um dos problemas que mais preocupa médicos e pacientes é, sem sombra de dúvida, o câncer, enfermidade que pode atingir os diversos órgãos do aparelho reprodutor feminino. Por isso, a mulher que se preocupa com a sua saúde, também aprende a se conhecer muito bem para identificar os primeiros sintomas de quando alguma coisa está errada.
De acordo com a especialista em oncologia ginecológica e coordenadora do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do Hospital Amaral Carvalho de Jaú (SP), Lenira Maria Queiroz Mauad, é preciso primeiramente entender que o aparelho reprodutor feminino é formado por um órgão externo (vulva) e outros internos (vagina, útero, trompas de falópio e ovários). "Todos esses órgãos são passíveis de desenvolver câncer e cada prognóstico irá levar a um tratamento específico", afirma.

Mauad explica também que a mama não é considerada órgão do sistema reprodutor, embora esteja intimamente relacionada a ele. "Nos países desenvolvidos, o câncer mais comum é o do endométrio, seguido pelo câncer do ovário e depois, colo do útero, vagina e trompas. Já no Brasil, há diferentes dados de acordo com a região, mas, ao que tudo indica, o mais frequente é o câncer do colo do útero, seguido pelo do endométrio e ovário", esclarece.

Apesar da maior incidência de câncer na mulher ser mesmo o de mama, dados do Instituto Nacional do Câncer indicam que, no ano de 2008, 4.812 mulheres brasileiras foram vítimas do câncer de colo de útero. Naquele ano, o câncer de mama contabilizou 11.860 mortes. "O que torna um câncer mais perigoso é seu comportamento, como ele se espalha para os outros órgãos. O câncer de mama tende a ser de pior comportamento se considerarmos casos iniciais, porque pode se espalhar pelo sangue e voltar mesmo depois de vários anos de tratamento", diz a médica.

Causas e sintomas

A ginecologista esclarece que todos os tipos de câncer apresentam sintomas quando em fases já avançadas. Portanto é imprescindível que as mulheres se submetam a exames periódicos de prevenção e detecção precoce. Alguns dos sintomas mais comuns em cada tipo de câncer do aparelho reprodutor feminino são:
Câncer do colo do útero: Segundo a especialista, esse tipo muitas vezes está relacionado à infecção pelo vírus HPV, transmitido sexualmente. No entanto, vários fatores de risco associados, como tabagismo, uso de pílulas, higiene inadequada, mudança frequente de parceiros e outras infecções concomitantes, aumentam o risco do aparecimento e progressão das lesões pré-tumorais.
Em relação aos sintomas, o câncer de colo de útero geralmente provoca corrimento vaginal (às vezes sanguinolento), sangramento nas relações sexuais e dor pélvica em casos mais avançados. "As lesões iniciais e pré-tumorais, não causam sintomas e podem ser detectadas pelo exame ginecológico e pelo teste de Papanicolau", alerta.
Câncer de endométrio (corpo do útero): De acordo com a especialista, o câncer de endométrio geralmente está relacionado a desequilíbrios hormonais, obesidade na perimenopausa e menopausa, diabetes e pressão alta. "Esse tipo de câncer também pode ser induzido pelo uso inadequado de terapia hormonal para tratamento de sintomas da menopausa", explica.

Câncer de vulva: Na mulher jovem, o câncer de vulva, muitas das vezes, aparece relacionado à infecção pelo HPV. Nas mulheres mais velhas, pode evoluir a partir da coçadura crônica causada por alterações da pele da vulva. Esse tipo de câncer apresenta como principais sintomas, além das coceiras crônicas, o aparecimento de úlceras, feridas ou gânglios na região inguinal.
Câncer do ovário: Para Mauad, no caso do câncer de ovário, o fator hereditário é bastante determinante, apesar da doença também se manifestar frequentemente em mulheres que não engravidaram, são inférteis e fizeram múltiplos tratamentos para indução de ovulação. "Embora estes não sejam os fatores causais, aumentam o risco", afirma.

É possível prevenir?

A especialista explica que os cuidados com alimentação, prática de exercícios físicos regulares e sexo com proteção, aliados à atitude de evitar vícios, como o cigarro e o álcool, são medidas gerais que ajudam muito a prevenir todos os tipos de câncer.
"Mas o grande aliado das mulheres no combate a esses tumores é o seu ginecologista. A realização de exames periódicos e orientação adequada sobre os cuidados a serem tomados nas diferentes fases da vida, é decisiva na luta contra o câncer feminino", finaliza Mauad
Fonte: http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/12667-Conheca-os-canceres-que-afetam-o-aparelho-reprodutor-feminino.htm#
Autor : Por Minha Vida

terça-feira, 8 de março de 2011

Mulher..

A Mulher ideal ...


É aquela que é maravilhosa acima de tudo.

Que pode com um sorriso provocar amor e felicidade.

A Mulher ideal ...

É aquela que é simples por natureza.

Que pode explanar com simples gestos toda a sua feminilidade e grandeza.

A Mulher ideal ...

É aquela que sabe como ninguém entender os sinais do amado antevendo

lhe os movimentos estando sempre ao seu lado.

A Mulher ideal ...

É aquela que não seja perfeita, pois somente Deus o é, mas que busque a

perfeição em todos os seus gestos.

A Mulher ideal ...

É aquela que mostra a sua beleza todos os dias, como no primeiro encontro.

Fazendo dos momentos com o seu amado um eterno reencontro.

A Mulher ideal ...


É aquela que mesmo com o passar dos anos, tenha sempre o sorriso de

menina, pois o enrugar da pele é ínfimo perante a alma feminina.

A Mulher ideal ...

É aquela que se apresenta perante a sociedade como a mais formosa dama.

Mas quando na intimidade partilhe todos os segredos..

Enfim, a Mulher ideal ...


É aquela que mesmo não sendo Deusa, sabe como ninguém trazer um

pedacinho do céu.

terça-feira, 1 de março de 2011

Mulheres conquistam espaço no carnaval de São Paulo

Das pessoas que trabalham com carnaval, elas são maioria.

Mulheres também dominam arquibancadas do Sambódromo.


Do total de pessoas que trabalham no carnaval de São Paulo 51,2% são mulheres. Nas máquinas de costura dos barracões, colando adereços em carros, montando fantasias e fazendo as escolas desfilarem com harmonia e competência, as mulheres do carnaval vão ganhando cada vez mais espaço.


Maria da Penha de Paula Freitas, 55 anos, está há mais de 49 na Nenê de Vila Matilde e hoje é diretora de harmonia. No dia do desfile ela vai estar próxima ao abre-alas, orientando a subida dos destaques no carro e os componentes das primeiras alas da escola. “No dia do desfile eu tenho que ficar de olho se as pessoas não estão bebendo, se uma delas cai durante o desfile, pode derrubar todo mundo”, afirma Penha. Ela também fica atenta a todos os adereços das fantasias e não deixa ninguém paquerar na concentração, antes do desfile.
“Valorizo muito a família e para mim isso é um trabalho sério. Os meninos podem não saber com quem estão mexendo. Se uma passista sai nua, é porque ela teve o respaldo da família, do marido, do namorado. Por isso não pode ter desrespeito.” Penha diz que formou duas filhas em administração de empresas e criou sozinha outros cinco, graças ao carnaval. Paula Fernanda Correa, 28 anos, é secretária de harmonia da Nenê e responsável pela comissão de frente da escola.

Ritmo feminino
Há duas décadas como mestre de bateria da Águia de Ouro, Juca viu as mulheres ganhando cada vez mais espaço entre os ritmistas da escola. A agremiação, segundo ele, foi uma das primeiras do Brasil a ter mulheres na bateria. “Elas se dedicam muito mais que homens e o aprendizado delas é mais fácil”, diz o mestre de bateria, que diz ter muito orgulho das mulheres que tocam sob seu comando.



Hoje, dos 250 ritmistas da escola, 60 são mulheres. Na primeira linha do setor, Camila Papacidero, 28 anos, e Natália Sorrini, 25 anos, dão o “molho” da bateria tocando os chocalhos. “Parece ser leve, mas tem que ter braço para balançar esse instrumento durante o desfile”, diz Natália.
Já Viviane Araújo, 29 anos, se destacou no surdo, um instrumento relativamente pesado. Entre piadas dos companheiros de bateria, ela foi incisiva na resposta com muito bom humor: “Sou tão boa na bateria que toco chocalho na Porto da Pedra.” Todos os anos ela ajuda a fazer o ritmo no carnaval do Rio de Janeiro e diz acreditar que o empenho das mulheres não é para se destacar entre os homens.


Fonte : http://g1.globo.com/carnaval/2011/noticia/2011/03/mulheres-conquistam-espaco-no-carnaval-de-sao-paulo.html
Autor : Rafael Italiani

Do G1, em São Paul