sexta-feira, 15 de abril de 2011
Saciedade
Saciedade Para a boa compreensão dos mecanismos de alimentação é necessário distinguir entre a fome e a saciedade. O hipotálamo é a área cerebral responsável pela saciedade e também pela fome. Quando o indivíduo sente fome física (esta acontece geralmente de 4 a 5 horas após a última refeição) ele precisa alimentar-se. Isso é saudável e necessário.
Emagrecer rápido
Emagrecer rápido Na ansiedade de conquistar um corpo mais magro, muitas pessoas recorrem a dietas milagrosas para emagrecer o mais rápido possível. Só que muitas delas não sabem dos prejuízos dessa prática tanto para a saúde, como para a manutenção de peso posteriormente.
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Viciada em Comprar
Quando você tem mais sapatos no armário do que dinheiro na poupança, é hora de ligar o alerta.
Por Vivian Ortiz
Fonte: http://www.fuiadasemana.com.br/
Em determinado momento na história do seriado Sex and the City, a protagonista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) quase precisa sair do apartamento em que mora por não ter dinheiro para comprar o imóvel - que o proprietário decidiu vender. Naquela situação extrema, a escritora vê que, mesmo após anos de trabalho, não tem um centavo guardado na poupança. Chocada, descobre onde foi parar toda essa grana: nos cerca de 100 pares de sapatos Manolo Blahnik, a marca favorita dela, guardados em seu closet. Isso porque, somente na 'coleção', foram gastos cerca de 40 mil dólares (ou 87 mil reais), visto que o preço médio do par é de 400 dólares. Já dava para dar a entrada no apartamento.
Assim como Carrie, muitas mulheres da vida real também passam por este dilema: comprar por impulso e sentir aquele prazer de adquirir o objeto dos desejos ou poupar e ter uma situação financeira mais robusta no futuro? Como a parte financeira tem, sim, um grande papel em nossas vidas, o consultor financeiro André Massaro, administrador do site Money Fit, ressalta a importância de se educar financeiramente para aprender a administrar e também a ganhar dinheiro. "Nossa vida financeira determina como vai ser a vida social, afetiva, profissional, cultural e tudo mais. [A educação financeira é importante] justamente para o dinheiro ser bem empregado e gerar mais frutos, pois, quanto mais grana, maior é a tranquilidade para cuidar das outras áreas da vida", explica.
Prazeres imediatos
Difícil mesmo é manter essa mentalidade diante de uma placa de liquidação. "Eu gosto de ver na vitrine e comprar na hora, essa é a grande sacada. Eu me sinto bem quando compro, porém, quando não tenho ocasiões para usar a peça, fico meio desanimada. Mesmo assim, continuo comprando", conta a jornalista Christiane Antunes, de 26 anos.
Além da profissão, ela também tem um vício parecido com a da protagonista de Sex and the City: comprar sapatos. Segundo a jornalista, são tantos os modelos disponíveis no armário que até falta ocasião para utilizar todos. "Tenho um scarpin verde limão que comprei por achar lindo e estar super na moda, mas onde vou usar? No trabalho é que não", reconhece.
De acordo com Massaro, o descontrole financeiro ocorre porque o ser humano está sempre buscando compensações e prazeres imediatos, muitas vezes sacrificando o prazer maior e criando um problema lá na frente. "Poucas pessoas têm a presença de espírito, o autocontrole e a disciplina de, às vezes, fazer um sacrifício agora para tentar colher algo melhor no futuro".
Plano de Ação
Se você faz parte do mesmo time que Carrie e Christiane e não se aguenta de ansiedade quando vê uma loja em promoção, muita calma nessa hora. Segundo André Massaro, o segredo do sucesso para vencer a compulsão por compras é disciplina e autocontrole. A dica é ficar atenta para vencer a maior armadilha das compras: o impulso. "Uma das primeiras lições que o vendedor aprende é que tem que fazer o cliente fechar o negócio na hora, pois se ele sair da loja sem comprar, é bem provável que vá tomar um cafezinho e aquela vontade urgente passe".
Por isso, a principal dica que Massaro costuma dar para sair dessa emboscada é: nunca compre algo no mesmo dia que viu. Ele explica que se trata de uma técnica inspirada no exército alemão. "Dizia-se que qualquer soldado teria o direito de criticar seu superior, contanto que o fizesse no dia seguinte ao fato, após refletir melhor e passado o nervoso". A mesma filosofia, adaptada para os consumistas de carteirinha, diz que é possível comprar o que quiser, sim, mas apenas no dia seguinte, após refletir melhor sobre a relevância de adquirir aquele item.
"Após pensar sobre aquela compra, se você não mudar de ideia, vá em frente. Não é fácil, mas dá certo", diz Massaro. No entanto, ele ressalta que é bom ficar atenta, pois os vendedores são treinados para combater essa tática. "Aquele profissional irá contar todo tipo de história, desde dizer que o produto é o último do estoque a falar que o preço vai subir no dia seguinte. É tudo mentira", afirma.
Outro conselho do consultor para salvar a vida financeira dos compradores de carteirinha é dar um fim nos cartões de crédito, pelo menos temporariamente. Apesar de não funcionar a longo prazo, trata-se de uma boa solução. "Funciona principalmente nos indivíduos que precisam ser enjaulados para não fazer besteira", ele brinca. No entanto, o melhor é a pessoa aprender a se controlar, de forma voluntária, para não gastar a mais. "Pois, em algum momento, vai haver um cartão de crédito na frente dela. Por isso, o ideal é ter autocontrole e disciplina".
Poupar para ganhar
De acordo com o consultor, ter equilíbrio financeiro nada tem a ver com o quanto se ganha, mas sim com o quanto se gasta. "Conheço desde pessoas financeiramente equilibradas que recebem mil reais mensais até indivíduos com um salário de 40 mil reais que estão endividados, pois gastam mais do que isso". Em ambos os casos, a principal dica é adaptar suas despesas para dentro do limite que você ganha.
Uma grande dúvida das pessoas é: na hora de poupar, quanto economizar por mês? Depende do padrão de vida, explica o consultor financeiro. "Não existe um percentual mínimo. Se você ganha, por exemplo, 50 mil reais, é possível poupar mais da metade do que ganha e ainda ter um padrão de vida muito alto", avalia. "Mas se o salário é de 700 reais, poupar 10% não vai ajudar tanto".
Por fim, André Massaro alerta para a importância de se criar o hábito de poupar. Além disso, também avalia que é necessário direcionar a vida para hábitos que levem ao crescimento financeiro, senão você corre o risco de ganhar 40 mil por mês e continuar endividado. Ou de possuir 100 pares de sapatos de marca no armário, como a Carrie, mas não ter um teto para morar.
Dicas para manter as finanças no azul
1) Nada de gastar mais do que ganha e ficar devendo no cartão de crédito e cheque especial. Foque em quitar as dívidas existentes e pense duas vezes antes de contrair uma nova, usando a técnica do deixar para comprar amanhã.
2) Conheça suas finanças e saiba exatamente o quanto gasta com as despesas mensais. Assim, é possível colocar as despesas em uma planilha e analisar o que pode ser reduzido. Gastos relacionados a consumo (despesas variáveis) são mais fáceis de abater e ajudam a quitar as dívidas.
3) Apenas adquira um novo bem quando estiver financeiramente estável e, antes de fechar uma compra, entenda corretamente como funciona o mecanismo das prestações.
4) Analise sua carreira profissional e tente colocar em prática formas de ganhar mais dinheiro. Será que na mesma empresa onde trabalha não existe uma oportunidade melhor? E nas outras empresas? Vale a pena disparar alguns currículos em busca de novas oportunidades.
5) Cheque especial não é "complemento do salário". Apesar de estar sempre disponível, apenas deve ser usado em situações REAIS de emergência. E deve ser coberto o mais rápido possível.
Por Vivian Ortiz
Fonte: http://www.fuiadasemana.com.br/
Em determinado momento na história do seriado Sex and the City, a protagonista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) quase precisa sair do apartamento em que mora por não ter dinheiro para comprar o imóvel - que o proprietário decidiu vender. Naquela situação extrema, a escritora vê que, mesmo após anos de trabalho, não tem um centavo guardado na poupança. Chocada, descobre onde foi parar toda essa grana: nos cerca de 100 pares de sapatos Manolo Blahnik, a marca favorita dela, guardados em seu closet. Isso porque, somente na 'coleção', foram gastos cerca de 40 mil dólares (ou 87 mil reais), visto que o preço médio do par é de 400 dólares. Já dava para dar a entrada no apartamento.
Assim como Carrie, muitas mulheres da vida real também passam por este dilema: comprar por impulso e sentir aquele prazer de adquirir o objeto dos desejos ou poupar e ter uma situação financeira mais robusta no futuro? Como a parte financeira tem, sim, um grande papel em nossas vidas, o consultor financeiro André Massaro, administrador do site Money Fit, ressalta a importância de se educar financeiramente para aprender a administrar e também a ganhar dinheiro. "Nossa vida financeira determina como vai ser a vida social, afetiva, profissional, cultural e tudo mais. [A educação financeira é importante] justamente para o dinheiro ser bem empregado e gerar mais frutos, pois, quanto mais grana, maior é a tranquilidade para cuidar das outras áreas da vida", explica.
Prazeres imediatos
Difícil mesmo é manter essa mentalidade diante de uma placa de liquidação. "Eu gosto de ver na vitrine e comprar na hora, essa é a grande sacada. Eu me sinto bem quando compro, porém, quando não tenho ocasiões para usar a peça, fico meio desanimada. Mesmo assim, continuo comprando", conta a jornalista Christiane Antunes, de 26 anos.
Além da profissão, ela também tem um vício parecido com a da protagonista de Sex and the City: comprar sapatos. Segundo a jornalista, são tantos os modelos disponíveis no armário que até falta ocasião para utilizar todos. "Tenho um scarpin verde limão que comprei por achar lindo e estar super na moda, mas onde vou usar? No trabalho é que não", reconhece.
De acordo com Massaro, o descontrole financeiro ocorre porque o ser humano está sempre buscando compensações e prazeres imediatos, muitas vezes sacrificando o prazer maior e criando um problema lá na frente. "Poucas pessoas têm a presença de espírito, o autocontrole e a disciplina de, às vezes, fazer um sacrifício agora para tentar colher algo melhor no futuro".
Plano de Ação
Se você faz parte do mesmo time que Carrie e Christiane e não se aguenta de ansiedade quando vê uma loja em promoção, muita calma nessa hora. Segundo André Massaro, o segredo do sucesso para vencer a compulsão por compras é disciplina e autocontrole. A dica é ficar atenta para vencer a maior armadilha das compras: o impulso. "Uma das primeiras lições que o vendedor aprende é que tem que fazer o cliente fechar o negócio na hora, pois se ele sair da loja sem comprar, é bem provável que vá tomar um cafezinho e aquela vontade urgente passe".
Por isso, a principal dica que Massaro costuma dar para sair dessa emboscada é: nunca compre algo no mesmo dia que viu. Ele explica que se trata de uma técnica inspirada no exército alemão. "Dizia-se que qualquer soldado teria o direito de criticar seu superior, contanto que o fizesse no dia seguinte ao fato, após refletir melhor e passado o nervoso". A mesma filosofia, adaptada para os consumistas de carteirinha, diz que é possível comprar o que quiser, sim, mas apenas no dia seguinte, após refletir melhor sobre a relevância de adquirir aquele item.
"Após pensar sobre aquela compra, se você não mudar de ideia, vá em frente. Não é fácil, mas dá certo", diz Massaro. No entanto, ele ressalta que é bom ficar atenta, pois os vendedores são treinados para combater essa tática. "Aquele profissional irá contar todo tipo de história, desde dizer que o produto é o último do estoque a falar que o preço vai subir no dia seguinte. É tudo mentira", afirma.
Outro conselho do consultor para salvar a vida financeira dos compradores de carteirinha é dar um fim nos cartões de crédito, pelo menos temporariamente. Apesar de não funcionar a longo prazo, trata-se de uma boa solução. "Funciona principalmente nos indivíduos que precisam ser enjaulados para não fazer besteira", ele brinca. No entanto, o melhor é a pessoa aprender a se controlar, de forma voluntária, para não gastar a mais. "Pois, em algum momento, vai haver um cartão de crédito na frente dela. Por isso, o ideal é ter autocontrole e disciplina".
Poupar para ganhar
De acordo com o consultor, ter equilíbrio financeiro nada tem a ver com o quanto se ganha, mas sim com o quanto se gasta. "Conheço desde pessoas financeiramente equilibradas que recebem mil reais mensais até indivíduos com um salário de 40 mil reais que estão endividados, pois gastam mais do que isso". Em ambos os casos, a principal dica é adaptar suas despesas para dentro do limite que você ganha.
Uma grande dúvida das pessoas é: na hora de poupar, quanto economizar por mês? Depende do padrão de vida, explica o consultor financeiro. "Não existe um percentual mínimo. Se você ganha, por exemplo, 50 mil reais, é possível poupar mais da metade do que ganha e ainda ter um padrão de vida muito alto", avalia. "Mas se o salário é de 700 reais, poupar 10% não vai ajudar tanto".
Por fim, André Massaro alerta para a importância de se criar o hábito de poupar. Além disso, também avalia que é necessário direcionar a vida para hábitos que levem ao crescimento financeiro, senão você corre o risco de ganhar 40 mil por mês e continuar endividado. Ou de possuir 100 pares de sapatos de marca no armário, como a Carrie, mas não ter um teto para morar.
1) Nada de gastar mais do que ganha e ficar devendo no cartão de crédito e cheque especial. Foque em quitar as dívidas existentes e pense duas vezes antes de contrair uma nova, usando a técnica do deixar para comprar amanhã.
2) Conheça suas finanças e saiba exatamente o quanto gasta com as despesas mensais. Assim, é possível colocar as despesas em uma planilha e analisar o que pode ser reduzido. Gastos relacionados a consumo (despesas variáveis) são mais fáceis de abater e ajudam a quitar as dívidas.
3) Apenas adquira um novo bem quando estiver financeiramente estável e, antes de fechar uma compra, entenda corretamente como funciona o mecanismo das prestações.
4) Analise sua carreira profissional e tente colocar em prática formas de ganhar mais dinheiro. Será que na mesma empresa onde trabalha não existe uma oportunidade melhor? E nas outras empresas? Vale a pena disparar alguns currículos em busca de novas oportunidades.
5) Cheque especial não é "complemento do salário". Apesar de estar sempre disponível, apenas deve ser usado em situações REAIS de emergência. E deve ser coberto o mais rápido possível.
domingo, 3 de abril de 2011
Morar junto
Autor : Abilio Diniz
Fonte : http://abiliodiniz.uol.com.br/qualidade-de-vida/amor.htm
Companheiros divergem quanto às razões
Mesmo sem formalizar a união, é cada vez mais alto o número de casais que decidem morar junto. Embora a decisão seja dos dois parceiros, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostra que homens e mulheres possuem motivos muito diferentes para dividir o mesmo teto.
Realizado com 192 casais na faixa dos 20 anos, o estudo constatou que, no geral, há três razões fundamentais para que a vontade de morar junto se torne realidade: o desejo de passar mais tempo com o companheiro, a divisão de contas e um teste de compatibilidade entre os dois. Mas, na hora de explicar essas motivações, as divergências surgem.
Segundo a socióloga responsável pelo trabalho, Pamela Smock, os homens citaram o "sexo" como uma razão para viver junto com uma freqüência quatro vezes mais alta do que as mulheres. Já as mulheres colocaram o "amor" no topo dos motivos para dividir o mesmo lar, numa frequência três vezes superior.
Outra descoberta de Pamela foi que as mulheres entendem que morar junto é um período de transição para o casamento, enquanto os homens tendem a achá-lo conveniente, além de enxergá-lo como um termômetro para medir se a relação tem potencial a longo prazo. Eles, inclusive, usaram termos como “test drive” para descrever o momento.
Mas a maior diferença entre homens e mulheres foi verificada quando eles tiveram que abordar as desvantagens de morar junto. Para as mulheres, a principal desvantagem é que só dividir o mesmo teto sem oficialização envolve menos compromisso e menos legitimidade. Por outro lado, os homens apontaram a limitação da liberdade como o grande problema.
Apesar das diferentes motivações, os pesquisadores concluíram que cada vez mais os casais entendem que morar junto é um estágio que faz parte do processo do casamento. Para alguns, ainda, dividir o teto tem o mesmo papel do matrimônio. "A mensagem mais clara foi que viver junto é tido como algo natural. Por isso, a escalada ascendente da proporção de jovens adultos que moram junto provavelmente vai continuar durante algum tempo", aponta o estudo.
Fonte : http://abiliodiniz.uol.com.br/qualidade-de-vida/amor.htm
Companheiros divergem quanto às razões
Mesmo sem formalizar a união, é cada vez mais alto o número de casais que decidem morar junto. Embora a decisão seja dos dois parceiros, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostra que homens e mulheres possuem motivos muito diferentes para dividir o mesmo teto.
Realizado com 192 casais na faixa dos 20 anos, o estudo constatou que, no geral, há três razões fundamentais para que a vontade de morar junto se torne realidade: o desejo de passar mais tempo com o companheiro, a divisão de contas e um teste de compatibilidade entre os dois. Mas, na hora de explicar essas motivações, as divergências surgem.
Segundo a socióloga responsável pelo trabalho, Pamela Smock, os homens citaram o "sexo" como uma razão para viver junto com uma freqüência quatro vezes mais alta do que as mulheres. Já as mulheres colocaram o "amor" no topo dos motivos para dividir o mesmo lar, numa frequência três vezes superior.
Outra descoberta de Pamela foi que as mulheres entendem que morar junto é um período de transição para o casamento, enquanto os homens tendem a achá-lo conveniente, além de enxergá-lo como um termômetro para medir se a relação tem potencial a longo prazo. Eles, inclusive, usaram termos como “test drive” para descrever o momento.
Mas a maior diferença entre homens e mulheres foi verificada quando eles tiveram que abordar as desvantagens de morar junto. Para as mulheres, a principal desvantagem é que só dividir o mesmo teto sem oficialização envolve menos compromisso e menos legitimidade. Por outro lado, os homens apontaram a limitação da liberdade como o grande problema.
Apesar das diferentes motivações, os pesquisadores concluíram que cada vez mais os casais entendem que morar junto é um estágio que faz parte do processo do casamento. Para alguns, ainda, dividir o teto tem o mesmo papel do matrimônio. "A mensagem mais clara foi que viver junto é tido como algo natural. Por isso, a escalada ascendente da proporção de jovens adultos que moram junto provavelmente vai continuar durante algum tempo", aponta o estudo.
sábado, 2 de abril de 2011
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