Sobre o blog

Neste blog você encontra sobre dicas de beleza, fofoca, relacionamento a dois,melhor das revistas sobre sobre comportamento feminino,atualizações do que aconteceu durante a semana na internet.

Enfim vivendo e aprendendo !

" Olá...aprender a viver também faz parte de uma vida saudável "

" A vida é um episódio só, nossa chance única neste teatro do mundo. Só temos direito a uma apresentação. E ela tem de ser gratificante. "

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Colágeno / Parte 3 / As diferenças ...

Muito já foi dito a respeito da gelatina: que previne a celulite, protege as unhas e fortalece os cabelos. Houve uma época em que ela estava na moda, depois, cedeu lugar para outras novidades. Porém, os estudos a respeito do produto prosseguiram. Hoje, já se sabe que a gelatina é eficaz para a manutenção do tônus muscular e firmeza da pele.
A gelatina é extraída do colágeno, especialmente do bovino. Ela contém uma série de fragmentos de proteínas que fornecem aminoácidos, fundamentais para a manutenção de ossos e a regeneração de algumas articulações. "Contém 9 dos 10 aminoácidos essenciais ao corpo", explica a especialista em nutrologia, Dra. Tamara Mazaracki.
Versátil, pode ser adquirida em folhas, em pó com sabor, ao natural ou em cápsulas. Porém, existe uma diferença entre a gelatina que compramos no supermercado (sobremesa) e a gelatina vendida em casas de suplementos alimentares.
As casas de suplementos vendem o colágeno em pó, ou em cápsulas, que é o colágeno em sua forma pura. Já a gelatina-sobremesa, que compramos no supermercado, também tem colágeno na composição, porém, em menor quantidade.
“A gelatina do supermercado pode ser usada como um reforço do tratamento, porém, para se conseguir unhas e cabelos fortes, pele mais firme e articulações saudáveis, é necessário o consumo de colágeno in natura, devido à maior concentração dos nutrientes”.
Confira a seguir, as respostas para as principais dúvidas sobre gelatina e saiba, de uma vez por todas, o que você pode esperar dela.
A gelatina previne ou reduz a celulite?
A celulite é o resultado de um processo multifatorial, onde ocorre a deficiência da circulação venosa e linfática, retenção de água, acúmulo de gordura e processo inflamatório. A gelatina não age diretamente na celulite. Permite que a pele tenha mais elasticidade, porém, isto terá pouca influência no aspecto e evolução da celulite.
É verdade que a gelatina não tem gordura nem colesterol?
Sim. A gelatina (ou colágeno hidrolisado) é isenta de gordura, colesterol e carboidratos. Ela é composta por cerca de 84 a 90% de proteína, 1 a 2% de sais minerais e 8 a 15% de água.

É mesmo feita de cascos de vacas?
A gelatina é obtida pelo processamento do colágeno protéico, que é extraído da pele, cartilagens e ossos de diversos animais.

Quanto tempo demora para os resultados (visíveis) aparecerem?
Os primeiros efeitos se fazem notar após dois a três meses de consumo diário. Depois de obter o resultado desejado, é importante fazer uma manutenção, ou seja, o consumo deve ser incorporado ao cardápio. A dose recomendada é de 10g diárias (1 colher de sopa) de gelatina (também chamada de colágeno hidrolisado) diluída em meio copo de água ou adicionada em sucos, leite, sopas, chás, etc.

Quem faz dieta, precisa comer gelatina para não ficar com a pele flácida?
A gelatina é a maior fonte alimentar de aminoácidos que ajudam a estimular a síntese de colágeno no corpo. O consumo de gelatina durante o período de emagrecimento ajuda a manter a tonicidade e elasticidade da pele, prevenindo assim a flacidez.

Comer um pote de sobremesa de gelatina por dia é suficiente para obter os seus benefícios?
Depende do que se quer alcançar. Como prevenção é interessante o seu consumo diário sob forma alimentar. Porém, se as unhas estão fracas ou o cabelo fraco, o uso de colágeno suplementar, em cápsulas ou em pó, é necessário para que o problema seja solucionado.

Qual é a melhor maneira de consumir a gelatina?
O ideal é associar o uso de colágeno suplementar (pó ou cápsulas) com a gelatina alimentar. Ela pode ser incorporada ao cardápio diário de diversas maneiras, em pratos doces ou salgados, sucos e iogurtes.

Autor : Por: Paula Balsinelli


— Eu não sei se é loucura ou verdade, mas quando fico uma semana sem tomar já sinto a diferença no braço. É impressionante. O efeito é visível — diz Claudia Ohana, 47 anos, que toma o produto há dois, como se fosse um shake. — É claro que nada é miraculoso. Deus é bem legal comigo, tenho uma pele boa, mas eu me esforço e me cuido mesmo.
Todos os dias, a atriz mistura o produto com água e bebe no lugar de uma pequena refeição, um lanche. O nutrólogo, João Curvo, que cuida da atriz, confirma os benefícios.
— O colágeno é uma proteína de sustentação, muito rica em aminoácidos, como glicina e prolina. Por isso é usado contra a flacidez e fortalece articulações, cabelos e unhas. Não há contraindicação, mas, em princípio, acho que as pessoas só devem tomar sob orientação profissional — afirma João.

Balinhas e “aliméticos”
Moda no fim dos anos 80 e início dos 90, o colágeno passou um tempo fora das rodinhas, mas volta agora com força. Tanto é que a empresária paulista Cristiana Arcangeli acaba de criar uma nova marca de beleza, a Beauty’in. Entre os produtos, balinhas (Beauty Candy) que trazem na fórmula antioxidantes e colágeno hidrolisado. Alimético, este é o nome dado pela indústria a esses suplementos, numa contração de alimento com cosmético. Nas farmácias, sobretudo as de importados, encontramos versões em cápsula, pó e gel de colágeno bovino —mais comum — , de búfalo e de tubarão.

Na contramão dos seguidores do tratamento, o endocrinologista Walmir Coutinho, professor da PUC-Rio, chama a atenção para o fato de não haver qualquer comprovação científica dos benefícios.

— Não funciona — decreta o médico. A nutricionista Paloma Stappazzoli também é reticente.

— Além de existirem poucos estudos sobre o tema, eles ainda se contradizem em relação à quantidade que precisaria ser ingerida para a obtenção dos efeitos. A variação nas pesquisas vai de 2 a 5 gramas, o que é uma diferença muito grande. Como não há embasamento, não indico — diz a nutricionista.

Fonte : http://clipping.vrc.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=23071&sid=19
Autor : Jornal: O Globo Data: Sábado, 15 de maio de 2010 Caderno: Ela Editoria: ___ Seção: ___ Página: 5 Autor: Melina Dalboni Foto: Simone Marino

Nenhum comentário:

Postar um comentário